Mais de metade (55%) das grandes empresas não conseguem combater ciberataques de forma efetiva nem conseguem localizar e corrigir as quebras de segurança rapidamente, com base num estudo da Accenture.
Em entrevistas a mais de 4 700 executivos de todo o mundo, incluindo 100 de Portugal, o estudo da Accenture “State of Cyber Resilience 2021”, analisa até que ponto as organizações dão prioridade à segurança, qual a eficiência dos esforços de segurança atuais e qual o desempenho dos seus investimentos nesta área”, como se pode ler em comunicado.
O estudo indica, também, que quatro em cada cinco inquiridos (81%) acredita que “estar um passo à frente dos ciberatacantes é uma batalha constante e o custo é insustentável” – um valor superior aos 69% que o afirmavam em 2020.
De acordo com a Accenture, apesar de no último ano 82% dos entrevistados terem aumentado os seus investimentos em cibersegurança, o número de ataques bem-sucedidos – que incluem o acesso não autorizado a dados, aplicações, serviços, redes ou dispositivos – aumentou em 31% em relação ao ano anterior, para 270 por empresa, em média.
Com base nos resultados, o relatório salienta a necessidade de estender os esforços de cibersegurança para lá dos limites da própria empresa, de forma a chegar a todo o seu ecossistema”, observando que os ataques indiretos – ou seja, “ataques bem-sucedidos a uma organização através da cadeia de valor” – continuam a crescer. Apesar de dois terços (67%) das organizações acreditarem que o seu sistema é seguro, os ataques indiretos foram responsáveis por 61% de todos os ciberataques no ano passado, contra 44% no ano anterior.
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