Segundo o relatório da Kaspersky, Portugal é o segundo país do mundo com mais vítimas de phishing, representando 19,73% do total de ataques a nível mundial.
O ano de 2020 ficou marcado mundialmente pelo aparecimento da pandemia de COVID 19, que ainda continuamos a combater em 2021. Por consequência foi um ano de muitas mudanças. Adotou-se o teletrabalho em massa e surgiram diversas mudanças para as comunicações online. Isto acabou por gerar um aumento de spam e phishing em todo o mundo. Portugal foi um dos países que mais sofreu com este tipo de ciberataque, ocupando o 2ºlugar da tabela.
Segundo o relatório da Kaspersky, no ano passado, foram identificados em todo o mundo cerca de 430 milhões de tentativas de ataques de phishing – cibercrime em que um ou mais alvos são contactados por e-mail, telefone ou sms por alguém que se faz passar por uma instituição legítima para atrair indivíduos a fornecer os seus dados confidenciais, como informações de identificação pessoal, bancárias, de cartões de crédito e passwords. O Brasil volta a liderar a tabela dos países com maior número de vítimas de phishing (19,94%). Contudo, os indicadores de ambos os países baixaram, relativamente ao ano de 2019.
Os cibercriminosos utilizaram o tema Covid-19 como isco para expandir os seus ataques, uma tendência que continua a permanecer ao longo do ano 2021.
Phishing – Como nos podemos proteger?
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